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da Bacia do Rio Corumbataí | |||||
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Rede Hidrográfica No alto curso, o Rio Corumbataí apresenta forte declive e escoamento rápido intercalado por cachoeiras e corredeiras. É o caso da Cachoeira de Analândia. Apesar do pequeno volume de água e correndo sobre fundo rochoso, há forte processo erosivo que se expressa por vales bem encaixados, no alto curso, que abrange o trecho entre a nascente e o distrito de Ferraz do município de Rio Claro, num total de 35 km2. Neste trecho a declividade é de 0,7%. No médio curso, o declive e a velocidade são menores em relação ao alto curso, descrevendo curvas quando verifica-se a deposição dos sedimentos trazidos do alto curso. No talvegue encontram-se folhelhos e calcários do Grupo Passa Dois. Esse trecho, entre distrito de Ferraz e a Hidroelétrica da CESP (Usina Corumbataí – Museu) tem 40 km e declividade de 0,25%. No baixo curso, entre a Hidroelétrica da CESP e a confluência com o Rio Piracicaba, o rio Corumbataí tem 45 km e declividade de 0,01%. Nesse trecho o rio é volumoso, para a escala do Rio Corumbataí, descrevendo curvas e principalmente meandros sobre um substrato de arenito e siltites do Grupo Tubarão. Além do Corumbataí, os principais rios da bacia são o Cabeça, Passa Cinco e Ribeirão Claro. O desnível total, da nascente à foz é de 320 m. A Figura 1 representa o Perfil Topográfico deste rio, da nascente à foz. Figura 1 - Localização das Estações de Coleta no Perfil Longitudinal do Rio Corumbataí. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA PALMA-SILVA, G.M. Diagnóstico Ambiental, Qualidade de Água e Índice de Depuração do Rio Corumbataí – SP, 1999, 155 p. Dissertação (Mestrado) – Centro de Estudos Ambientais – CEA, UNESP. |
Desenvolvimento: Centro de Análise e Planejamento Ambiental- CEAPLA/IGCE/UNESP Apoio: |